quarta-feira, 10 de junho de 2009

Apocalipse muçulmano



apocalipse muçulmano:Anjos tocando trombetas anunciam o Fim dos Tempos em uma época de avançado desenvolvimento tecnológico, quando os homens acreditarem que são os senhores do mundo dominado pelo pecado. Haverá um grande conflito, uma guerra: de um lado, Jesus, ou Issa, em seu retorno à Terra; do outro, o Anticristo muçulmano, Dajjal [que significa impostor], cujo nome será Massih, um jovem zarolho e cego da vista direita cuja testa será marcada com a palavra Káfir, ou seja, descrente, infiel. Esta marca, embora invisível ao sentido físico, poderá ser vista e lida por todos os verdadeiros muçulmanos ainda que sejam analfabetos e não obstante o alcorão recomendar a alfabetização de todos os seguidores de Maomé, meta que está longe de ser alcançada pelo Islã.
Os sinais do fim do mundo muçulmano repetem a mesma seqüência de desgraças enumeradas por outras versões: grandes cidades serão reduzidas a pó, montanhas desaparecerão, afundamento ou submersão de terras em todo o planeta, Sol e Lua vão escurecer sendo que o Sol, por um dia, nascerá no Ocidente, uma besta faladora de vai emergir de um abismo e vai marcar a testa das pessoas diferenciando crentes e descrentes. Ou seja, eventos cósmicos, catástrofes climáticas e geológicas e o toque místico da separação entre justos e injustos, entre aqueles que vão desfrutar a vida eterna no Paraíso e os que vão queimar para sempre no Inferno. Os muçulmanos e talvez também os cristãos não vão gostar do está escrito aqui porém fatos são fatos.

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