sexta-feira, 12 de junho de 2009

As Origens da Maçonaria e de seu Pai, Lúcifer

Com a vinda em carne do Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo estabeleceu o seu Reino aqui na terra, em cujos domínios e extensões Satanás não pode entrar. Todo o Reino de Deus será trasladado para as regiões celestiais onde está o Trono de Deus, e isto sucederá no último dia, o dia do juízo e do retorno do Filho de Deus. Pisamos sobre esta terra como peregrinos, caminhando para uma pátria celestial e eterna, a qual nada tem a ver com esse mundo perdido e amaldiçoado. E veja que o Senhor Jesus Cristo não rogou pelo mundo quando orava ao Pai, como registrado em João .
E o que sucederá a este mundo? Será destruído por Deus no Grande Dia. Porém, até que chegue este momento, cada vez mais próximo, o mundo continua a ser palco de uma terrível guerra onde, de um lado está Deus salvando-nos por meio do Evangelho de seu Filho, do outro lado está Satanás levando à cabo os seus intentos. E que intentos são esses?
Pois bem, precisamente a fim de que possamos entender como opera e como funciona a Maçonaria é que se faz necessário entender quais são os planos e os intentos de Lúcifer.
Sabedor de que não lhe resta mais nada, senão a condenação ao fogo eterno, Satanás é movido por um terrível e implacável ódio contra Deus. Esse ódio também deriva do fato da enorme frustração de Lúcifer em não ter obtido sucesso em seu audacioso plano de estabelecer um império celestial, independente de Deus, como tanto desejava, e de não poder ser adorado pelos anjos, como tanto cobiçou.

" Satanás é aquele anjo suficientemente orgulhoso para acreditar que era Deus; corajoso o suficiente para comprar a sua independência ao preço da eterna tortura e eterno sofrimento; belo o suficiente para ter adorado a si próprio em divina luz; forte o suficiente para ainda reinar na escuridão em meio à agonia, e para ter feito um trono para si próprio desta pira inextinguível" (Eliphas Levi; 1860, Histoire de La Magie, páginas 16,17)
Outro personagem maçom ainda mais comprometedor para a Maçonaria, foi Albert Pike, à respeito de cujas asseverações declaradamente satanistas, alguns autores maçônicos, quando solicitados a esclarecer de que se tratam essas declarações, se limitam a responder: "curioso !".
"Para vocês, Soberanos Grandes Inspetores Gerais, nós dizemos isto, que vocês podem repetir para os irmãos dos graus 32, 31 e 30: A Religião Maçônica deve ser, por todos nós iniciados dos altos níveis, mantida na pureza da Doutrina Luciferiana"; "Sim, Lúcifer é Deus..."; "E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o igual de Adonai; Mas Lúcifer, Deus da luz e Deus do bem, está lutando pela humanidade contra Adonai, o Deus da escuridão e do mal." (Instructions to the 23 Supreme Councils of the World, Albert Pike, Grand Commander, Sovereign Pontiff of Universal Freemasonry, July 14, 1889)
No que diz respeito a essa obstinação de Lúcifer em ser adorado, trata-se de um princípio maligno sobremaneira egoísta, vil e pai de toda sorte de injustiças. Esse princípio egoísta e satânico é o que tem levado muitos homens a buscar poder, dinheiro, fama, glória e alguns até mesmo literal adoração. Uma vez que Satanás tem estado presente ao longo da história da humanidade, muitos impérios e reinos têm refletido sua personalidade arrogante e maligna, seja de modo muito bem dissimulado, seja de modo escancarado e bizarro. Muitos são os exemplos que podemos dar, porém, a fim de demonstrar a inequívoca relação entre a Maçonaria e Lúcifer, começaremos pelo Egito, o qual possuía símbolos e simbologias muito apreciadas pelos maçons, até os dias de hoje.

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